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setembro 13, 2025

Preço de alimentos cai pelo terceiro mês seguido no estado – H2FOZ

Em agosto, o Paraná viu os preços de alimentos e bebidas recuarem mais uma vez, marcando o terceiro mês consecutivo de queda. O Índice Ipardes de Preços Regional — Alimentos e Bebidas (IPR — Alimentos e Bebidas), calculado pelo Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico (Ipardes), apresentou variação negativa de 0,58%. Com isso, o acumulado em 2025 ficou em 1,85%.

A retração foi bastante ampla: de 18 subgrupos que compõem o índice, 11 tiveram preços menores em agosto. Os principais recuos ocorreram em tubérculos, raízes e legumes (-8,11%), que contribuíram com -0,32 ponto percentual para o índice mensal. Outros destaques foram ovos de galinha (-3,49%), sal e condimentos (-3,01%) e cereais (-2,43%).

Preço de alimentos

Do total de 91 produtos monitorados, 54 registraram queda de preço. Entre os produtos com maiores quedas percentuais estão: manga (-18,26%), tomate (-15,63%), cebola (-14,26%), brócolis (-9,25%) e abobrinha (-8,49%). Também tiveram quedas expressivas: batata-doce, cenoura, repolho e alface, impulsionadas por clima favorável e boa produtividade.

No comparativo dos últimos 12 meses (setembro de 2024 a agosto de 2025), os maiores recuos ocorreram em cereais (-22,54%), tubérculos, raízes e legumes (-11,17%) e frutas (-9,40%), contribuindo para manter os custos de alimentação mais estáveis.

A queda foi percebida em termos regionais em oito dos nove municípios pesquisados, com as maiores retrações em Ponta Grossa (-0,93%), Curitiba (-0,91%) e Pato Branco (-0,76%). Apenas Foz do Iguaçu apresentou leve alta (0,13%).

Tubérculos, raízes e legumes se destacaram como o grupo com maior diminuição em todas as cidades analisadas, variando entre -9,99% em Curitiba e -4,92% em Foz do Iguaçu. Itens como cebola e tomate caíram em todos os municípios, com destaque para a cebola em Guarapuava (-22,72%) e o tomate em Curitiba (-25,49%).

O índice é calculado mensalmente com base em 91 produtos distribuídos em 18 subgrupos, considerando nove municípios do Paraná. Os preços são obtidos por meio de notas fiscais ao consumidor eletrônica de mais de 500 estabelecimentos, totalizando cerca de 2,5 milhões de registros.

(Com informações da Agência Estadual de Notícias)

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